“De Pesadelo a Felicidade” - Fic capitulo 2

“De Pesadelo a Felicidade”

Introdução



Um dia acordamos a pensar que tudo esta bem, e de 1 minuto para o outro esse dia é arruinado. O nosso coração cai e o que era perfeito depressa se torna num enorme pesadelo!
Esta é a história de uma rapariga que muda de escola e pensa que não vai conseguir ser feliz num novo sitio até que se começa a apaixonar por um rapaz e a perceber que a felicidade esta onde nós quisermos.
Mas nem tudo será fácil com o tempo aparecem complicações, mas nada que um verdadeiro amor não resolva!"


Capítulo 1 – “A Má Notícia”


Tu começou no dia 9 de Setembro de 2008 lembro como se fosse hoje, acordei numa bela manha de sol com um sorriso de orelha a orelha tinha tido uma noite calma e descansada quando de repente o telefone toca e eu atendo ainda com sono:
“Estou?”- disse eu.
“Estou quem esta ao telefone?”
“Sou a Tânia, quem fala?”
“ A tua mãe esta?”
“Esta sim só um momento! -mãe telefone.
A minha mãe atendeu e eu fui preparar o pequeno-almoço descansada, quando ela se vira e diz:
“Tânia a mãe tem uma notícia para te dar! – disse a minha mãe”
“Que se passa? É bom ou mau?”
“Tiveste vaga na Irene Lisboa, sexta-feira é a apresentação!”
Nesse momento o meu coração partiu e o dia que tinha começado de forma perfeita tinha-se tornado no dia mais escuro e cinzento da minha vida! Eu não conseguia entender porque que aquilo me estava a acontecer, porque perder tudo de um momento para o outro o porque de me terem avisado apenas 3 dias antes sem me darem tempo para me preparar!
Comecei a chorar, e não sabia como dizer às minhas melhores amigas que mudei de escola que nada iria ser igual.
12 de Setembro de 2008 dia da apresentação, quando entrei pelas portas daquela escola nem queria acreditar, quase morri nesse momento o meu coração caiu-me nos pés e nada mais fazia sentido para mim, congelei totalmente como um iglô…
15 de Setembro de 2008 primeiro dia de aulas entrei na sala de aula e senti-me vazia por não conhecer ninguém, sentei-me numa carteira vazia quando de repente alguém bate á porta!
“Entre” – disse a professora.
“Desculpe o atraso” – disse uma voz suave e terna.
Nessa altura eu olhei para lá e nem queria acreditar como era possível tanta perfeição numa pessoa só, não consegui parar de olhar era como se eu fosse uma mosca presa a uma teia, por mais que eu tentasse não me conseguia libertar! (…)

Capítulo 2 – Apresentações


(…)
Ele sentou-se eu estava a tremer, o meu coração palpitava como louco e eu não entendia porque, mas era das melhores sensações que alguma vez tive.
Entretanto a aula começou.
“Bom dia meninos, o meu nome é Margarida Sampaio sou a vossa professora de Português, gostava que começassem por fazer a vossa apresentação num papel para vos começar a conhecer melhor!”
Todos começaram a escrever menos eu, ainda estava enfeitiçada com tamanha beleza não me conseguia mexer para pegar na caneta visto que até respirar me custava. A professora chamou por ordem e chegou a vez dele e ele começa:
“Olá o meu nome é Gabriel, tenho 14 anos e sou do Porto. Nos meus tempos livres adoro cantar, fazer curtas-metragens, desenhar e tocar guitarra.”
A voz dele soava como uma melodia para os meus ouvidos, e tinha ficado a pensar como seria que ele cantava quando oiço uma voz dizendo:
“Tânia é a tua vez.” – Disse a professora.
Eu fiquei á toa, não sabia o que dizer a única coisa que tinha feito desde que a aula tinha começado foi admirar aquela linda e perfeita criatura.
“Eu não fiz.” – Disse eu envergonhada sabendo que ela me iria perguntar porque.
“Não fizeste? E pode-se saber o que estiveste a fazer todo este tempo?”
“Nem eu sei, desculpe acho que me distrai.”
Não queria acreditar ainda agora tinha começado o ano e eu já estava a “meter água”!
Entretanto tocou para almoço, eu fui comer ao bar não queria arriscar a cantina visto que o aspecto da comida não era dos melhores que se podia ver. Sentei-me numa das mesas com o meu croissant e o meu compal quando o vejo aproximar-se e a sorrir, estava com os amigos, Nick, Kevin e Joe (também eles lindos como tudo) e pelo que percebi estavam a falar de um concurso qualquer de curtas-metragens, sentou-se na mesa mesmo ao lado da minha, e eu sorri com cara de parva como se ele estivesse á minha frente.
Nunca na vida me tinha visto numa situação destas, nunca ninguém me tinha atraído daquela forma! (…)